Apenas para os pontos elevados acima dos 500 metros de altitude em especial para grupo OCIDENTAL, deixo o alerta vermelho podendo haver rajadas acima dos 155 km/h, podendo chegar aos 170/180 km/h.
Para quem já saiu do Hospital Santo Espírito, deve ter notado um sinal de Proibição de virar à esquerda (C11b) logo ali na saída. Mas, na verdade, o sinal que faria mais sentido seria o Proibição de inversão do sentido da marcha (C12) , já que o objetivo é evitar que se faça uma inversão completa e não apenas uma simples viragem à esquerda. Na realidade, esse sinal nem seria necessário; o sinal de cedência de passagem que já está ali bastava perfeitamente. Parece que quem decidiu colocar este sinal talvez não conheça bem as regras! Mas como está lá o sinal: Proibição de virar à esquerda (C11b). Em Portugal um condutor comete uma contraordenação ao Código da Estrada. Esta infração é considerada uma contraordenação leve ou grave, dependendo do contexto e das circunstâncias envolvidas. Ao realizar uma viragem à esquerda onde esse sinal proíbe, o condutor está a violar a **Regra de Circulação** que obriga ao cumprimento dos sinais de trânsito. As consequências incluem: 1. Multa . ...
A Terceira Tours foi criada pelo terceirense Ivo Silva que, depois de estudar em Lisboa e de trabalhar durante nove anos na República Dominicana, decidiu “regressar a casa” e criar uma experiência turística que não encontrava na sua ilha. A história de Ivo Silva é semelhante à de muitos terceirenses de gema, que procuram um caminho profissional na ilha onde nasceram ao mesmo tempo que querem contribuir para esse mesmo lugar cresça e se desenvolva. No caso de Ivo, o caminho passou primeiro por estudar comunicação em Lisboa e regressar depois à Terceira para um estágio na CulturAngra (responsável por grande parte da atividade cultural do munícipio), onde esperava poder começar a aplicar os conhecimentos que tinha adquirido durante os estudos. No entanto, depois de um período a trabalhar “em casa”, o estágio acabou e Ivo decidiu que era altura de voltar a sair da ilha. “Encontrei, na internet, um trabalho na República Dominicana de Relações Públicas e que de Relações Públicas não tinha na...
António Pedro Simões era marinheiro e pouco parava em terra. Mas, na Terceira, apareceu-lhe um amor e um negócio que sobrevive até hoje. A ilha Terceira está cheia de preciosidades. Há a Gruta do Natal, feita de lava solidificada. Há o algar do carvão, dentro da caldeira Guilherme Moniz, com formações geológicas impressionantes e com um enorme buraco por onde já passou lava. Há as queijadas D. Amélia, um doce típico e regional, há os pratos de alcatra, cozinhada tão lentamente que se desfaz à primeira garfada. Há os sucessivos portos junto ao mar, lindos como é aliás costume neste arquipélago português. As relíquias desta terra banhada pelo mar, onde a MAGG passou três dias, estão por toda a parte: nos campos, nos restaurantes, junto ao mar, nas ruas. No número 56 da Rua Direita, uma das mais famosas de Angra do Heroísmo, há mais uma: a mercearia com quase dois séculos de história, que é acompanhada pela mesma família desde a sua criação. O cheiro das especiarias chama-nos a atenção, a...
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